Não existem caminhos difíceis... existe sim, a falta de coragem para transpor aquilo que foge à normalidade, a morbidez do cotidiano...
os porões das prisões, o breu das lembranças fúteis, ainda semi despertos, habitam nossas mentes, por vezes ávidas e afeitas ao estagnar.
O quanto deixei de fazer, apesar de denso, não pode mais estar fixado em meus gestos e falas.
Os momentos de hesitação, os transtornos advindos das relações finitas, não se fazem no hoje, referencia para nada, mas sim causas a serem evitadas.
Não procede mais o argumento sofrível, de que somos arremedos de nossos medos, pois que eles
estão menos presentes. A gente sente...
estão menos presentes. A gente sente...
O que impulsiona deveras, o querer estar e ser, é dedicar-se a servir nossos desejos, não aqueles almejos efêmeros, mas aqueles nos quais habitam, o que haveremos de ser, quando nos arbitrarmos a liberdade.
No mais, a cada conquista, um falar discreto. Um sorriso largo. Um dever aguerrido de seguir em frente.
Nossas histórias, já não são mais aceitas pela metade.
Nossas histórias, já não são mais aceitas pela metade.
josemir(aolongo...)
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