
Se sou semente, gero em meu jardim
todo o principio, meio e fim, daquilo que em mim,
traduz o não e sim, o que é bom e ruim...
Não protelo, tampouco de forma doidivana,
procuro buscar com gana, o que emana,
de minhas vindas e idas, tensas e buscadas lidas.
Se no entremeio, pouso, aumento os voos de minha vida
e no constante movimento de minhas vontades sugiro erguer vontades caídas,
aquelas, que perdidas em inconsistência desmedida
fizeram-me as vezes, corpo sem arrojo...
Meneio pelos beirais das tendências íngremes,
onde a profundidade do pensamento, enfrenta o breu.
Por saber-me, sei o que significa buscar um apogeu...
algo que seja coerentemente meu, visando dar ao meu eu.
a felicidade do voo...
Se sou vontade plena,
procuro estar atento, forma serena,
a tudo o que se processa, no texto que versa,
de forma conexa, aberta, certa,
todos os meus sonhos...
fiéis e infiéis...
josemir(aolongo...)
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