
Resolutos, os meus sentidos tomam a frente de meus quereres...
no céu alhures, não existe o breu da solidão, momento algum.
Senso aberto, desperto, convicto, conexo, revelo meus dizeres.
Circunscrevo, isso sim, a vontade de ser nenhum...
a verdade de querer estar envolto pelos meus revoltos prazeres,
e dançar, a dois, como se fosse um...
busco me entrincheirar em minha zona de conforto...
não sou tão astuto, mas não me vejo morto.
Risonhos, os motivos maiores de meus sonhos,
transformam-se em nuances leves, típicos bailarinos.
Não é do meu interior, ter que aferir o que pode vir a ser medonho.
Tampouco, meu ego solto, não consegue decifrar os sons dos sinos.
Mas, no entrecruzar de meu objetivo mor,
com o que essencialmente me faz a prior
rever-me são, sou um ser criativo.
Sou pluma leve, serelepe, elemento ativo.
Aí se resume, a definição do porquê me manter vivo...
josemir(aolongo...)
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