
O que existe de real entre as visagens, que bailam diante nossos mirares,
é a convulsão de fatos e detalhes, que quais entalhes, invadem pensamentos milhares
arruinando quereres
, falindo a essência cognitiva, daquilo que não crê em azares...
o rompante que tremula nosso corpo, e absorve-nos modo e maneira, são os cantares,
justo aqueles que passeiam pelos nossos desejos, almejos de viajores milenares,
e faz-nos cantar embevecidos, diante dos sóis, céus, e toda a extensão dos mares.
O que por vezes prende-nos a um emaranhado de situações diversas, são os nossos pares,
pois que claudicam em decisões importantes, e nos impedem habitar os lugares,
onde a paz pode teimar e chegar, vinda de outros segmentos, viajando por outros ares.
O que as vezes me entristece, é saber que a ignorância coletiva, faz com se sagrem altares.
Redime e fortalece, o surgir de podres impulsos, que envenenam vontades e olhares,
deixando os corpos a mercê do arbítrio mal escolhido, entre aos males e seus similares.
Neste todo passível e possível de aglutinar de coisas e parecências, quem se abala são os lares.
Sim, porque os perfis tornam-se entregues e pré formados... clones de czares...
e aí, o que se faz visível, é a medíocre forma de querer voltar atrás... meros sonhares...
josemir(aolongo...)
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